domingo, 27 de novembro de 2011


SP: lei antifumo reduziu mo-

nóxido de carbono em mais 

de 70% 



Depois de dois anos e três meses em vigência, a Lei Antifumo, que proíbe o uso de tabaco em ambientes fechados em todo o Estado de São Paulo, reduziu em 73% a concentração do monóxido de carbono, substância nociva produzida pelo cigarro nesses locais. Segundo o Centro de Vigilância Sanitária do Estado, cerca de 500 mil estabelecimentos foram fiscalizados neste período e 99,8% cumprem a lei estadual. Nos ambientes parcialmente fechados a queda foi 60% e nos abertos 61%.
A queda também aparece no organismo de 600 trabalhadores. Entre os não fumantes a diminuição do monóxido de carbono no organismo foi 49,2% e nos não fumantes 27,2%. "A lei foi uma grande vitória da saúde pública e se isso se reproduzir no Brasil todo, certamente será bom. Atualmente pelo menos sete pessoas não fumantes morrem no País devido à exposição involuntária no ambiente", disse a diretora do Centro de Vigilância Sanitária, Maria Cristina Megid.
A lei pode ser estendida para todo o Brasil, já que o Senado aprovou essa semana uma medida provisória que proíbe o fumo em ambientes fechados e até a existência de áreas destinadas a fumantes. A determinação valerá a partir da sanção da presidente Dilma Rousseff.
Segundo Maria Cristina, a Lei Antifumo é aprovada por 83% dos fumantes de São Paulo, o que indica que eles aderiram voluntariamente à determinação. Entre toda a população, 91% consideram a lei boa ou ótima. Além disso, 42% dos fumantes passaram a fumar menos em decorrência da lei. "Teve um trabalho intenso de conscientização da população sobre os males do cigarro e da fumaça, que não é só incômoda, mas leva a riscos graves para a saúde. Levamos essa informação para a sociedade e o que percebemos é que ela passou a cobrar que o ambiente seja livre de tabaco", afirmou Maria Cristina.
Para a diretora, a mudança de comportamento da população paulista foi o grande ganho da lei, porque passou a ser natural não haver ninguém fumando em ambiente fechado e que os cidadãos incorporaram a lei aos seus hábitos e ao que consideram um direito e um exercício da cidadania. "Se tem uma pessoa que fuma ela levanta e vai fumar lá fora. Muitos fumantes dizem que foram a lugares onde não há a lei e não conseguiram fumar em local fechado".
Maria Cristina destacou que logo após a lei ser sancionada em maio de 2009, a grande discussão era se a medida invadia e acabava com a liberdade de escolha da população, mas aos poucos foi se revelando que não. "O que estamos fazendo é promover a saúde da população, trabalhando com a prevenção. A partir do momento em que o Estado tem a consciência de que há uma causa de doenças e mortes que podem ser evitadas é dever do Estado legislar a favor da saúde".
Entre os proprietários de estabelecimentos, 67% disseram não terem notado diferença no movimento, 15% disseram que aumentou e 18% que diminuiu. Entre aqueles que disseram não ser difícil controlar os fumantes estão 66%, os que contrataram vigias foram 17% e outros 17% disseram que os fumantes são insistentes. "O tempo de permanência no ambiente também não mudou com 70% dos proprietários afirmando isso. Os que disseram que os clientes ficam menos tempo foram 15%. Isso indica que os estabelecimentos não perderam clientela, um dos medos dos proprietários com a lei", disse.
Agência Brasil: 

sábado, 12 de novembro de 2011

Os fumantes têm restrições severas na Austrália. Não é permitido fumar na grande maioria dos transportes públicos e em muitos locais fechados.



Guia do Exportador
Austrália
Área 7.686.850 km²
Capital Canberra
População 21.515.754 (Estimativa para Julho/2010) CIA
Expectativa de vida T/ H/M Total: 81.72 anos
Homens: 79.33 anos
Mulheres: 84.25 ( Est. 2010) CIA
Moeda Dólar australiano (AU$)
PIB (paridade com poder de compra) $ 824,3 bilhões (2009)
PIB per capita $ 38.800 (2008)
Composição por setor Agricultura: 4 %
Industria: 26%
Serviços: 70% (2009)
Taxa de Desemprego 5,6% (2009)
Importação / commodities Maquinaria e equipamentos de transporte, computadores e máquinas para escritórios, equipamentos de telecomunicações, petróleo e hidrocarbonetos.
Importações $163,9 bilhões (2009 est.)
Posição mundial 20º importador
Exportação/ commodities Carvão, minério de ferro, ouro, carne, lã, trigo, maquinário e equipamento de transporte.
Exportações $160,5 bilhões
Posição mundial 22º exportador
Chefe de Estado Rainha da Austrália  ELIZABETH II desde 1952
Chefe de Governo Primeiro Ministro Julia Eillen GILLARD desde 24 de junho de 2010
Aspectos GeraisPopulação
20 milhões de habitantes; com alta concentração na costa, especialmente ao longo da Leste e Sudeste
0 – 14 anos – 18,6%
15 – 64 anos – 67,9%
maiores de 65 anos – 13,5%
idade média – 37,3 anos
taxa de crescimento populacional – 1.195% (2009)
expectativa de vida – 81,63 anos (2009)
Idioma
O idioma oficial em todo o país é o Inglês. O inglês australiano tem características de sotaque e de expressões idiomáticas próprias dos demais países de língua inglesa.
Estados
A Austrália possui 6 estados e 2 territórios
Estados:
- South Australia – capital Adelaide
- Western Australia – capital Perth
- Queensland – capital Brisbane
- Victoria – capital Melbourne
- New South Wales – capital Sydney
- Tasmania – capital Hobart
Territórios:
- Northern Territory – capital Darwin
- Australian Capital Territory – capital Canberra (que é a capital do país)
Moeda
Dólar australiano (AU$), com notas de $100, $50, $20, $10 e $5 e moedas de 5, 10, 20, 50 cents e $1 e $2.
Fusos horários
São três:
13 horas a frente de Brasília – New South Wales, Australian Capital Territory, Queensland, Victoria e Tasmânia. Vale lembrar que entre setembro e fevereiro a diferença passa a ser 14 horas, em função do horário de verão
12 horas a frente de Brasília – na região central
11 horas a frente de Brasília – na costa oeste
Horário comercial
Na maioria dos lugares, vai das 9hs às 17hs, de segunda a sexta-feira, mas pode variar nas cidades menores e cidades do campo.
Horário bancário
Os bancos abrem das 9:30hs às 16hs, de segunda a quinta-feira e das 9:30hs às 17hs nas sextas-feiras.
Trânsito
Na Austrália se dirige do lado esquerdo, assim como na Inglaterra. Para quem não está acostumado, requer um cuidado redobrado, pois tudo é invertido. Pense sempre ao contrário do que está acostumado. Cinto de segurança é obrigatório sempre.
Carteira de habilitação
As carteiras de motorista estrangeiras são válidas, observando o tipo de veículo para o qual o condutor está habilitado. É importante também observar os limites de velocidade das rodovias.
Táxis
É muito fácil o transporte com táxis em todo o país, sendo comum encontrar pontos de táxi nos principais hotéis, shopping centers, nos terminais de transportes e circulando pelas ruas. Podem ser encontradas através das listas empresas de rádio táxi, mas estas cobram um pequeno valor adicional quando são chamadas. O valor válido para as corridas é o do taxímetro acrescidos de taxas para bagagens, quando for o caso.
Transporte
O país é tido como um dos melhores do mundo para se viajar pelas estradas. Em sua grande maioria, são seguras, bem sinalizadas, com áreas de descanso para os motoristas (rest áreas). Mais uma vez, lembre que cinto de segurança é obrigatório sempre.
Telefone de emergência
000 para polícia, bombeiros e ambulâncias
Telefones
Os telefones públicos aceitam moedas e cartões. Estes cartões (phonecards) devem ser comprados antecipadamente e podem ser usados para chamadas interurbanas e também internacionais. É aceito na maior parte dos telefones públicos, podem ser adquiridos no varejo e estão disponíveis nos valores de $5, $10, $20 e $50. Para ligar para o Brasil a cobrar em português, um bom número a se ter é o da Embratel – 1 800 881 550. Ante de ligar dos hotéis, verifique as taxas cobradas tanto para pagamento no hotel, quanto para ligações do tipo toll frees.
Alimentação
Comida: pode se encontrar desde restaurantes elegantes e finos até as tradicionais redes de fast food. Uma opção para fazer uma refeição boa a um preço razoável são os bistrôs, cafés e restaurantes com comida caseira. Outra opção são as food courts, restaurantes localizados, na maioria das vezes, em um nível abaixo da rua.
Bebidas: é um país produtor e exportados de vinhos. São deliciosos e apresentam preços razoáveis. A cerveja é encorpada e servida bem gelada. O chope é muito bem tirado e também servido gelado. Muitos restaurantes permitem que o cliente leve sua própria bebida para acompanhar as refeições. Se chama BYO- bring your own. Lembre-se que na Austrália não é permitido beber nas ruas. É necessário ser maior de 18 anos para poder comprar bebidas alcoólicas.

Hospedagem
Há todo o tipo de acomodação possível; hotéis de luxo, resorts, estabelecimentos nas estradas, motéis, hospedarias, flats, campings e albergues. Os albergues são uma ótima opção para as pessoas que buscam uma viagem econômica, tendo um preço aproximado entre $20 a $30 por pessoa por dia.
Alfândega
As leis australianas são bastante rígidas e proíbem entrada de armas em geral, animais silvestres protegidos, produtos derivados em geral e drogas. Existe um controle rígido de declaração de itens de bagagem e, para quem não os cumpre, há risco de penalidades severas. Os itens que têm que ser declarados na entrada são animais, plantas e gêneros alimentícios.
Medicamentos
Não há maiores problemas do viajante entrar no país levando remédios que tenham sido prescritos por médicos do país de origem, desde que devidamente rotulados e identificados. Eles devem ser levados em bagagens de mão e não despachados.
Fumo
Os fumantes têm restrições severas na Austrália. Não é permitido fumar na grande maioria dos transportes públicos e em muitos locais fechados.
Vacinas exigidas pelo governo
Para os brasileiros, a vacina da febre amarela deve ser tomada pelo menos 10 dias antes de seu embarque.
Fonte: Câmara Oficial de Comércio Brasil-Austrália
Turismo
O turismo emprega 5,6% da população ativa. A Austrália recebe muitos turistas da Nova Zelândia, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, representando de forma conjunta mais de 50% dos visitantes estrangeiros.
Economia
Após 15 anos de reformas institucionais e econômicas, a Austrália se configura como uma das economias mundiais mais flexíveis, o que lhe tem permitido manter taxas de crescimento do PIB real entre 3,5 e 4% a.a. O país apresenta um crescimento econômico quase ininterrupto há quase 14 anos.
O crescimento da demanda excede o crescimento da produção, gerando grandes gargalos, portanto o motor do crescimento do PIB vem sendo o investimento empresarial em capital fixo, o que mostra a certeza do setor produtivo da necessidade de aumentar sua capacidade produtiva.
Dados estatísticosEm 2008, o comércio Brasil-Austrália chegou a US$ 2.48 bilhões, valor superior ao de 2007, que chegou a US$ 1,39 bilhão. As importações foram de US$ 1.22 bilhões, enquanto as exportações chegaram a US$ 1.25 bilhões.
Balança Comercial Brasil - Austrália / 2008
Valores em US$ FOB
Mês Exportação Importação Saldo Corrente de Comércio
JAN 39.329.165 69.864.776 -30.535.611 109.193.941
FEV 55.861.051 76.336.069 -20.475.018 132.197.120
MAR 140.803.634 50.090.892 90.712.742 190.894.526
ABR 48.369.294 43.496.167 4.873.127 91.865.461
MAI 128.559.998 45.116.147 83.443.851 173.676.145
JUN 104.136.564 81.600.404 22.536.160 185.736.968
JUL 137.352.967 89.105.744 48.247.223 226.458.711
AGO 180.826.750 134.254.866 46.571.884 315.081.616
SET 176.089.014 138.283.222 37.805.792 314.372.236
OUT 87.246.938 138.099.609 -50.852.671 225.346.547
NOV 69.776.150 208.831.119 -.139.054.969 278.607.269
DEZ 84.501.668 154.839.660 -70.337.992 239.341.328
Acumulado 1.252.853.193 1.229.918.675 22.934.518 2.482.771.868
Fonte: MDIC/SECEX

Exportação Brasileira para a Austrália
Período US$ FOB Peso Líquido (kg)
2005 464.230.326 1.145.583.574
2006 512.235.188 1.189.207.124
2007 614.173.638 1.155.340.984
Fonte: MDIC/SECEX

Importação Brasileira para a Austrália
Período US$ FOB Peso Líquido (kg)
2005 628.298.832 6.036.273.736
2006 737.846.786 5.802.441.076
2007 775.874.266 6.606.404.890
Fonte: MDIC/SECEX

Exportação Brasil - Austrália / 2008
Produtos US$ Milhões %
Outros aviões /veículos aéreos, peso>15000kg,vazios 454.174.686 36,3%
Bagaços e outs. resíduos sólidos, da extr. do óleo de soja 104.755.115 8,4%
Ferro fundido bruto não ligado, c/peso<=0.5% de fósforo 82.197.724 6,6%
Outros niveladores 58.432.326 4,7%
Outros grãos de soja, mesmo triturados 49.160.283 3,9%
Billets de ferro/aço, c<0.25%,sec.transv.quad/ret.l<2e 28.813.520 2,3%
Pasta quim. madeira de n/conif. a soda/sulfato, semi/branq 27.750.432 2,2%
Café não torrado, não descafeinado, em grão 25.256.089 2,0%
Sucos de laranjas, congelados, ano fermentados 24.793.048 2,0%
Minérios de ferro não aglomerados e seus concentrados 20.490.654 1,6%
Demais produtos 377.029.316 30,1%
Total 1.252.853.193 100%
Fonte: MDIC/SECEX

Importação Brasil - Austrália / 2008
Produtos US$ Milhões %
Outras hulhas, mesmo em pó, mas não aglomeradas 842.493.930 68,5%
Hulha betuminosa, não aglomerada 138.335.752 11,2%
Automóveis c/motor explosao,cm3>3000,ate 6 passageiros 26.968.880 2,2%
Outras formas brutas de níquel, não ligado 25.911.865 2,1%
Outros carbonatos 14.860.400 1,2%
Lamin. ferro/ aço, l>=6dm,revest.ligas de alumínio-zinco 10.266.016 0,8%
Outras partes de refrigeradores, congeladores, etc. 6.678.595 0,5%
Outs. maquinas e apars. p/esmagar, etc. subst. miner. solida 5.229.897 0,4%
Lamin. Ferro /aço, l>=6dm,galvan.outro proc. e<4.75mm 4.890.752 0,4%
Disjuntores, p/tensão sup.1 kv e inferior a 72,5 kv 4.881.035 0,4%
Demais produtos 149.435.178 12,1%
Total 1.229.952.300 100%
Fonte: MDIC/SECEX

Exportação Austrália - mundo / 2007
País US$ milhões FOB %
Japão 26.677 18,9%
China 20.067 14,2%
República da Coréia 11.359 8,0%
EUA 8.514 6,0%
Nova Zelândia 7.944 5,6%
Índia 7.774 5,5%
Reino Unido 6.000 4,2%
Demais países 53.115 37,6%
Total 141.450 100%
Fonte: FMI, Direction of Trade Statistics em Braziltradenet

Importação Austrália - mundo / 2007
País US$ milhões CIF %
China 26.907 15,5%
EUA 22.263 12,8%
Japão 16.703 9,6%
Cingapura 9.721 5,6%
Alemanha 9.013 5,2%
Reino Unido 7.431 4,3%
Demais países 81.506 47,0%
Total 173.544 100%
Fonte: FMI, Direction of Trade Statistics em Braziltradenet

Exportação Austrália - Mundo 2006 US$ Milhões
Combustíveis, óleos e ceras minerais 29.639 24,0%
Minérios, escórias e cinzas 18.947 15,4%
Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas 7.685 6,2%
Carnes e miudezas, comestíveis 5.270 4,3%
Produtos químicos inorgânicos 4.959 4,0%
Alumínio e suas obras 4.792 3,9%
Demais produtos 52.031 42,2%
Total 123.323 100%
Fonte: UNCTAD/ITC/Comtrade em Braziltradenet

Importação Austrália - Mundo 2006 US$ Milhões
Caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 21.685 16,3%
Combustíveis, óleos e ceras minerais 17.520 13,2%
Veículos automóveis, tratores, ciclos e outros véiculos terrestres 16.609 12,5%
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 14.483 10,9%
Pérolas, pedras e metais preciosos, bijuterias; moedas 5.498 4,1%
Produtos farmacêuticos 5.172 3,9%
Demais produtos 51.684 39,0%
Total 132.651 100%
Fonte: UNCTAD/ITC/Comtrade em Braziltradenet

Exportações por estado / 2008 US$ FOB
São Paulo 695.571.403 55,5%
Minas Gerais 160.385.263 12,8%
Rio Grande do Sul 159.361.669 12,7%
Santa Catarina 56.414.247 4,5%
Demais estados 181.120.611 14,5%
Total 1.252.853.193  
Fonte: MDIC/Aliceweb

Importações por estado / 2008 US$ FOB
Minas Gerais 328.678.675 26,7%
Espírito Santo 327.246.173 26,6%
São Paulo 239.920.725 19,5%
Rio de Janeiro 238.428.092 19,4%
Rio Grande do Sul 37.331.629 3,0%
Demais estados 58.313.381 4,7%
Total 1.229.918.675  
Fonte: MDIC/Aliceweb
Notícia
Economia da Austrália apresenta a primeira contração em oito anos
(Valor Online - 04/03/2009)
A economia da Austrália recuou 0,5% nos três últimos meses de 2008 em comparação com o trimestre antecedente, a primeira leitura negativa do Produto Interno Bruto (PIB) em oito anos. Alguns economistas esperavam crescimento, de 0,2%.
O resultado levantou preocupações da proximidade de uma recessão, comumente definida por dois trimestres seguidos de contração da atividade. Se recuar novamente nos três meses até março, a economia australiana estará tecnicamente em recessão.
O primeiro-ministro da Austrália, Kevin Rudd, notou que dados recentes mostram que a nação "não pode continuar nadando contra a onda econômica global". "A Austrália pode reduzir o impacto, cobrir o efeito da maré econômica global, mas não pode parar isso completamente", destacou.
Ele avisou que o governo fará todo o necessário para superar esse período de crise internacional.
BC prevê recessão na Austrália em 2009
(EFE – 31/03/2009)
O vice-presidente do BC australiano, Ric Battellino, admitiu em uma conferência na cidade de Brisbane que é muito provável que o Produto Interno Bruto (PIB) australiano recue este ano.
Há um mês, o banco central estimou um crescimento de 0,5% para o próximo trimestre.
Apesar dos recentes cortes na taxa básica de juros e de outras medidas, "a realidade é que não se pode isolar a Austrália do que está acontecendo no mundo todo", disse Battellino.
Segundo ele, o país "continuará sendo uma das economias do mundo desenvolvido com melhor desempenho e está bem posicionada para se beneficiar da renovada expansão global, assim que ela chegue".
No início de março, o escritório de estatísticas oficial do país noticiou que a economia australiana teve contração no último trimestre de 2008 pela primeira vez em oito anos, com uma queda de 0,5% no PIB.
Os mercados financeiros preveem que o banco central introduza em abril um novo corte dos juros de 0,25 ponto, para 3%.
Como negociar (Retirado do livro Negócio Fechado de Suzana Doblinski)
- Esteja preparado para trocar cartões de visita, não sendo tão rígido como, por exemplo, no Japão ou em alguns países europeus;
- Os australianos são considerados calorosos, amistosos e informais, mas não apreciam comportamento muito expressivo ou exagerado;
- Seja pontual;
- Como os americanos, os australianos vão direto ao assunto;
- Um aperto de mão firme e amistoso é o cumprimento normal;
Endereços Úteis
Embaixada da Austrália em Brasília
SES QD 801 - Conj. K Lote 7
Cep: 70200-010 - Brasília - DF
TEL.: 61) 3226-3111
Fax: (61) 3226-1112
www.brazil.embassy.gov.au
www.immi.gov.au/contacts/forms/americas
Consulado Geral da Austrália
Alameda Santos, 700 – 9° andar , cj. 92
CEP: 01418-100 – São Paulo – SP
TEL.: (11) 2112-6200
www.cdasp.org.br
Consulado Honorário da Austrália no Rio de Janeiro
Av. Presidente Wilson, 231 - 23º andar
Cep: 20030-021 - Rio de Janeiro - RJ
TEL.: (21) 3824-4624
Fax: (21) 3262-4247
Embaixada do Brasil em Camberra
19, Forster Crescent, Yarralumla
Camberra Act 2600, Australia
G.P.O. Box 1540 ACT 2601
TELS: (02) 6273 2372 / 2373 / 2374
FAX: (02) 6273 2375 / (02) 6273 7610
Site: www.brazil.org.au
Consulado Geral do Brasil em Sydney
Level 17, 31 Market Street
Sydney NSW 2000
TEL.: (02) 9267 4414
Fax: (02) 9267 4419
E-mail: consulado@brazilsydney.org
Câmara Oficial de Comércio Brasil - Austrália
www.australia.org.br
São Paulo
Vistos, Negócios e Turismo
Ria Joaquim Nabuco, 47 - cj 126
Brooklin - SP
CEP: 047054-000
TEL.: (11) 5533-4141/3375-6666
Regional Minas Gerais
Vistos e Negócios
Rua Espírito Santo 2727 – sala710 – ED. Golden Arch – Lourdes
Belo Horizonte - MG Brasil
CEP: 30160-032
TEL.: +55 (31) 2123-0000 (r:33)
Regional Centro-Oeste
Vistos e Negócios
Rua 139 n. 377, Edif. Arraias, sala 2, Setor Marista
Goiânia - Goiás
CEP: 74170-150
TEL.: +55 (62) 3091-3545/8131-7564
Regional Nordeste
Rua Edistio Pondé, 353 - cj 1010
Salvador / Bahia
CEP: 41760-310
Tel.: (71) 3342-7274/8846-8498
Fontes Consultadas
Câmara Oficial de Comércio Brasil - Austrália: www.australia.org.brCentral Intelligence Agency - www.cia.gov
Instituto Español de Comércio Exterior - www.icex.es
Braziltradenet - Como exportar para a Austrália - www.braziltradenet.gov.br
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) - www.mdic.gov.brNegócio Fechado – Guia Empresarial de Viagens - Suzana Doblinski
Última atualização: agosto/2010
 
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